Após os desdobramentos a empresa deve através de algum método de estratificação mensurar o que realmente é necessário e que se transformará em um diferencial em seu produto.
O QFD é “um caminho sistemático de garantir que o desenvolvimento das características e especificações do produto, bem como o desenvolvimento de metodologias, processo e controles, sejam orientados pela necessidade do consumidor”.
Segundo RIBEIRO (1996) podem ser tecidas breves definições para o QFD, como segue:
É uma técnica de gestão, pois auxilia no gerenciamento de projetos simples ou complexos
É um método de Planejamento, onde os esforços de Engenharia são deslocados para a fase de planejamento
É um método de Solução de Problemas, listando O QUÊ precisa ser feito e COMO pode ser feito
Facilita a Modelagem do conhecimento, descobrindo o conhecimento técnico da Equipe
Facilita a documentação de informações através do uso de matrizes de dados
Facilita o transporte de informações, pois as matrizes relacionam-se de forma seqüencial e usa-se uma linguagem e uma lógica comum no seu preenchimento
Fornece abertura à criatividade e inovações através de discussões multisetoriais em um ambiente de Engenharia Simultânea.
Consiste na elaboração de 4 matrizes:
Matriz i – Planejamento da Qualidade ou Casa da Qualidade que tem o objetivo traduzir as necessidades do cliente em especificações de desempenho, além de fazer uma comparação de posição em relação aos concorrentes
Matriz II – Desdobramento das especificações de engenharia que traduz as especificações de desempenho da matriz I em especificação de engenharia dos componentes, indo desde o nível mais abrangente até um nível mais detalhado de subsistema/componentes.
Matriz III – Planejamento do Processo que traduz as especificações de engenharia dos componentes definidos na matriz II em características de Qualidade do processo juntamente com os checkpoints.
Matriz IV – Planejamento da produção que apresenta as instruções que devem ser seguidas pelo pessoal de chão de fábrica, de forma que as metas estabelecidas sejam atingidas.
O QFD é “um caminho sistemático de garantir que o desenvolvimento das características e especificações do produto, bem como o desenvolvimento de metodologias, processo e controles, sejam orientados pela necessidade do consumidor”.
Segundo RIBEIRO (1996) podem ser tecidas breves definições para o QFD, como segue:
É uma técnica de gestão, pois auxilia no gerenciamento de projetos simples ou complexos
É um método de Planejamento, onde os esforços de Engenharia são deslocados para a fase de planejamento
É um método de Solução de Problemas, listando O QUÊ precisa ser feito e COMO pode ser feito
Facilita a Modelagem do conhecimento, descobrindo o conhecimento técnico da Equipe
Facilita a documentação de informações através do uso de matrizes de dados
Facilita o transporte de informações, pois as matrizes relacionam-se de forma seqüencial e usa-se uma linguagem e uma lógica comum no seu preenchimento
Fornece abertura à criatividade e inovações através de discussões multisetoriais em um ambiente de Engenharia Simultânea.
Consiste na elaboração de 4 matrizes:
Matriz i – Planejamento da Qualidade ou Casa da Qualidade que tem o objetivo traduzir as necessidades do cliente em especificações de desempenho, além de fazer uma comparação de posição em relação aos concorrentes
Matriz II – Desdobramento das especificações de engenharia que traduz as especificações de desempenho da matriz I em especificação de engenharia dos componentes, indo desde o nível mais abrangente até um nível mais detalhado de subsistema/componentes.
Matriz III – Planejamento do Processo que traduz as especificações de engenharia dos componentes definidos na matriz II em características de Qualidade do processo juntamente com os checkpoints.
Matriz IV – Planejamento da produção que apresenta as instruções que devem ser seguidas pelo pessoal de chão de fábrica, de forma que as metas estabelecidas sejam atingidas.
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